Literatura
...Adeus! Palmeiras da fonte!...
...Adeus! Amores... adeus!...”. “Astros! noite! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!...”. “Silêncio!... Musa! chora, chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto...”.
2- De que o poema fala nas três ultimas estrofes? É possível destacar neste caso, a visão do condor? Explique. R: Castro Alves fala acerca do momento de transição político/social vivido no país, uma vez que percebia que a chegada do modelo republicano e a abolição da escravatura como fatos inevitáveis. Preferia as sequelas de uma guerra a ser submisso a um povo covarde.
É possível destacar a visão do condor, pois o texto apresenta a presença de hipérboles, com amplas visões de espaços abertos e grandiosos. “Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu na vaga,
Como um íris no pélago profundo!...
...Mas é infâmia de mais... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo...
Andrada! arranca este pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta de teus mares!” Texto Iracema 3- Como o nacionalismo se manifesta nesse texto de José de Alencar? Comente.
R: O nacionalismo se manifesta na forma de Romance Indianista.
Na história de Iracema, percebemos nitidamente o Indianismo, onde a cultura e imagem dos índios são exaltadas.
“Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que