lisbela e o prisioneiro
O filme faz uma interação com quem o assiste de um modo de cine novela onde a moçinha da historia (Lisbela, que era noiva de um “mala”) ajuda nessa interpretação. Essa historia circula entre a vida de um rapaz presepeiro (Leleu) que neste caminho se esbarra com a moçinha, trazendo nas costas o seu rastro de bagunça. Leleu e Lisbela se encantam nos primeiros contatos tal presepeiro conquista o coração da moçinha que decide largar o casamento, fala de Lisbela que deixa clara sua paixão e decisão de ficar com Leleu “Em cima ou embaixo da terra sem ele estou morta” e em um mesmo momento Inaura (traiu seu marido com Leleu) larga seu marido Frederico (matador profissional) para ficar com Leleu.
Em certo momento toda a linha que Leleu vem trazendo com nós e enrosco acaba se embaralhando e juntando todas as suas atrapalhadas acaba na cadeia, em meio esta confusão Lisbela no dia de seu casamento estoura e abre seu coração para todos no altar com a seguintes palavras “O amor me chamou para um outro lado e eu fui atrás dele e pensei que se eu num fosse a minha vida inteira seria assim vida de triste, vida de quem quis de corpo e alma e mesmo assim não fez ai eu fui e vou toda vez que o amor me chama como um cachorrinho mas coroada como uma rainha eu vou feito uma dor na frente da procissão”.
Essa historia se encerra sobre duas visões contada como capítulos.
Penúltimo capitula: Frederico esta com Leleu na mira de sua arma até que Lisbela chega e atira em Frederico salvando Leleu, e os dois fogem juntos com a permissão do tenente que era pai de Lisbela para que não a acusassem. E no ultimo capitulo se tem a visão de que o tiro que mata Frederico não vem da arma de Lisbela, mas sim de sua mulher Inaura.
Esta historia é marcada pelas frases fortes e bem elaboradas como num poema auxiliada por uma simplicidade e característica única de cada