Linha do tempo
Origens da creche e da pré-escola.
Das condições históricas de criação ‘a perspectiva político-pedagógico das instituições de Educação Infantil Ao longo de muitos séculos a educação das crianças pequenas ficava a cargo da família em particular da mãe e de outras mulheres.
Com o decorrer do tempo e a necessidade (abandono, pobreza) foram surgindo algumas instituições de guarda e educação fora da família.
Creches, asilos e escola materna foram algumas dessas instituições.
Entre os séculos XV e XVI novos modelos educacionais foram criados e nomes como:
Erasmo de Roterdam (1465-1530) e Michel de Montaigne (1483-1553) se destacaram, pois afirmavam que a educação deveria respeitar a atividade da criança e associar o jogo ‘a aprendizagem.
No Século XVIII com o advento da Revolução Industrial, crescimento urbano, transformações ocorrendo na Europa na Idade Moderna: a criança passou a ser o centro de interesses educacionais dos adultose uma nova proposta pedagógica se fez necessária.
Comênio, Rousseau, Pestalozzi, Decroly, Froebel e Montessori, reconheciam que as crianças tinham necessidades próprias e características distintas dos adultos.
Na Antiguidade filósofos como Sócrates, Platão, Santo Agostinho, Montaigne defendiam a ideia do crescimento intelectual pelo próprio aluno, e o valor das brincadeiras na aprendizagem.
Comênio, bispo, educador tcheco (1592-1670).
No livro a Escola da Infância publicado em 1628 afirmava que o nível inicial de ensino era o “colo da mãe” e deveria ocorrer dentro dos lares.
No final do Século XVIII no continente europeu (França), começaram as primeiras intenções pedagógicas de educação infantil, criou-se a escola de principiantes ou escola de tricotar idealizada por Friedrich Oberlin em 1769.
1771- Oberlin começa a utilizar a metodologia da visualização, e passa ao oferecer aos alunos aulas de canto, matemática dentre outras.
Jean Jacques