linha do tempo
Em 1947, começaram a se deslocar as famílias do norte do Rio Grande do Sul, principalmente de origem italiana, para esta localidade. O primeiro a adquirir terras foi o Sr. Avelino Badotti. Os novos povoados traziam, quase sempre, alguns recursos pecuários para suas instalações, plantavam cereais, criavam suínos e gado. O cultivo era feito em pequenas áreas pela própria família. A maior produção da década de 50, na região, foi o trigo que além da cultura de subsistência era o mais comercializado, cultura essa que atualmente está em ultimo lugar na produção,devido a falta de estimulo do governo na década de 70,sendo que a região,devido ao clima,é própria para este cereal. Também na época era plantado milho, arroz e feijão como cultura de subsistência.
Os meios de transporte utilizados eram cavalos e carros de boi, a cultura era o artesanato. A primeira indústria foi de propriedade do Sr. Avelino Badotti e Virgílio Macarini,construída em 1957 para o aproveitamento da araucária e madeiras de lei derrubadas para o plantio. A falta de mão de obra para prestar trabalhos na indústria fez com que viessem para Nova Laranjeiras (Rio das Cobras) os primeiros operários. Com a instalação da indústria e devido a distância dos maiores centro é que foi instalado o primeiro comercio tendo como proprietário o Sr. João Ribeiro de Camargo (João Milico). Logo que se estabeleciam, os imigrantes eram empregados na construção de estradas em suas respectivas colônias.
Entre o período de 1955 e 1972 a energia consumida era gerada por motores a óleo diesel, além dos tradicionais candeeiros com gordura de porco dentro de um recipiente com um pavio e dos lampiões a querosene. Na historia de Nova