Linha do tempo - Deficiência

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Pré-história: Os povos eram nômades e dependia da caça, pesca para sobrevier. Assim as pessoas que não eram fortes, não conseguiam enfrentar a vida da época era consideradas um peso para a tribo, portanto eram abandonadas em ambientes perigosos e assim acabavam morrendo.
Antiguidade: Em cidades como Esparta e Atenas, havia os ideias atléticos, de beleza que organizavam a cultura e a sociedade, assim crianças com deficiência física, sensorial e mental eram consideradas subumanas e eram eliminadas, como em Esparta, onde eram lançadas do alto dos rochedos ou abandonadas, como em Atentas, onde eram deixadas em praças e campos.
Idade Média: Com o cristianismo, as pessoas com deficiência ganhavam alma, portanto não podiam ser eliminadas ou abandonadas. Assim, essas pessoas passam a ser acolhidas por caridade em conventos ou igrejas, ou viviam com a família quando a deficiência não era grave, escapando da exposição de ser abandonada ou de servir de palhaço ou atrações de circo. Seres diabólicos que deveriam ser punidos passam para purificação.
Idade Moderna: Paracelso (Século XVI)  Considerava a deficiência mental como um problema médico, merecendo tratamento. Preocupação com a educação da pessoa com Deficiência /// Willis  Visão organicista: Deficiência como produto de estruturas e eventos neurais. Mas ainda prevaleciam as visões/atitudes religiosas. Idéia Tabula Rasa  Deficiência como carência de experiências -Ensino Superior.
Idade Contemporânea: Foderé Hereditariedade da deficiência, fatalismo genético do cretinismo (degradação intelectual, maior, menor, dependendo do acometimento da doença. Justificam da segregação e esterilização. Discordância entre insuficiência cultural ou deficiência biológica. Surgem escolas para recuperar idiotas e cretinos. Há uma difusão da idéia de educar das crianças com deficiência mental. No século XX, escolas Montossorianas: Escolas para crianças com deficiência. Binet, escola métrica de inteligência visando diagnóstico em

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