Handball para deficientes
handebol para cadeirantes
história
Ao longo de décadas a pessoa com deficiência tem sofrido preconceito sobre sua efetiva participação na sociedade, seja ela de forma direta ou indireta, sendo observado em algumas discussões focadas em parâmetros que demonstram as possibilidades de inclusão e integração em diferentes contextos, como no âmbito escolar as pessoas com deficiência, seja ela de ordem intelectual, sensorial ou física, ainda encontram dificuldades por apresentar uma participação de “simplesmente de estar” nas aulas e aproveitar-se de poucos benefícios destas atividades.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 2000 assegura a participação e acolhimento do individuo ao convívio em grupo em aulas regulares. Dessa forma o assunto de inclusão educacional para deficientes se torna a cada dia uma questão de discussão em relação às adequações didáticas e de estruturas e das próprias condições do deficiente em realizar uma aula regular (MOISES, 2005).
Inicialmente em 2003 foi desenvolvida a primeira proposta de adaptação do Handebol convencional para a prática de pessoas com deficiências, sendo desenvolvida na UNICAMP (ITANI, ARAÚJO e ALMEIDA, 2004) pelos professores Daniela Eiko Itani, Paulo Ferreira de Araujo e Jose Julio Gavião de Almeida. Estes autores desenvolveram o primeiro estudo sobre as possibilidades de adaptação do Handebol para a pratica por parte das pessoas com Deficiência.
No ano de 2005 foi realizada por docentes da Universidade Paranaense – UNIPAR/TOLEDO/PR (Décio Roberto Calegari, José Irineu Gorla e Ricardo Alexandre Carminato) a adaptação do Handebol em Cadeira de Rodas (HCR), para a prática por pessoas com Deficiência Física, (CALEGARI, GORLA e CARMINATO, 2005).
Desde então a modalidade vem crescendo bastante e alguns estudos têm sido realizados para fornecer base científica a este crescimento, dentre os quais podemos citar: Costa e Silva et.