linha do tempo da educaçao no brasil
A antropologia cultural ou etnologia social, que se constitui disciplina nesse momento, como foco central a questão da cultura, sob uma ótica evolucionista. Para antropólogos culturais como Morgan Tylor ou Frazer – na época evolucionistas sociais, o grande interesse no desenvolvimento cultural em perspectiva comparativa. Almejam o ritmo de crescimento sociocultural homem apresentadas, esquemas que explicassem historia humana.
Civilização e progresso, termos privilegiados da época, conceitos específicos de determinada sociedade universal. Segundo os evolucionistas sociais as partes do mundo a cultura desenvolvido estados, caracterizados por organizações econômicas sociais especificas. Estágios, como único e obrigatórios a humanidade, se guiam determinada direção, mais simples ao mais complexo e diferenciado. Tratava-se entender qualquer diferença contingente, o conjunto da humanidade estivesse sujeito a passar estágios de progresso evolutivo. O método comparativo, funcionava como o principio dos trabalhos que se cada elemento poderia ser separado de seu contexto original inserido fase ou estagio da humanidade. Sem esgotar as características modelo evolucionista social, basta reter o principio otimista, escola que entendia o progresso obrigatório, restituía noção de humanidade única.
O Darwinismo social: A humanidade cindida
Determinista geográfica, maiores representantes, Ratzel e Buckle, desenvolvimento cultural de uma nação seria totalmente condicionado. Para autores dessa escola era suficiente analise das condições físicas de cada pais explicação objetiva “potencial de civilização” (Buckle, op. Cit:32).
Um outro tipo de determinismo de cunho racial, toma força nesse contexto. Determinada “darwinismo social” ou “teoria das raças”, nova perspectiva pessimista a miscigenação, “não se transmitiriam caracteres adquiridos”, nem mesmo processo de evolução social. As raças constituíram