O documentário apresentado pelo Professor Pedro Paulo, no dia vinte e um de outubro de dois mil e treze, foi realizado com apoio do MTE – Ministério do Trabalho e Emprego e o MPT – Ministério Público do Trabalho, vem abordando a implementação de pausas durante o período de trabalho em um frigorifíco avícola, esse foi um benefício conseguido com entre os órgão federais citados acima juntamente om o Sindicato da classe de Caxias do Sul, RS. Logo no ínicio do documentário, pode-se perceber o ambiente hostil em que é executado o trabalho, temperatura baixa, monotonia, repetitividade, trabalha-se em pé, e um tanto quanto assustador para os não familiarizados com o abate avícola. Antes da implementação das pausas, observa-se nos depoimentos as reclamações sobre as condições de trabalho, dormencia nas mãos, a pressão de execução com cronometragem de tempo, dores na região cervical com reflexo nos ombros, braços e pulso. Levando colaboradores a serem afastados. Em depoimento do fiscal Ricardo Garcia, procurador do Ministério do Trabalho; diz que a implantação das pausa iniciou-se com o estudo do método OCRA (anexo 1), em dois mil e nove com monitoramento das empresas participantes gradativamente, diz também que os níveis de afastamento por doenças na região é de acima de 30%, onde normalmente seria entre 10 e 15%. As fiscalizações estão sendo monitoradas nos frigorificos para o estudo das pausas. Segundo a NR-36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS, 36.13.2 Para os trabalhadores que desenvolvem atividades exercidas diretamente no processo produtivo, ou seja, desde a recepção até a expedição, onde são exigidas repetitividade e/ou sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, devem ser asseguradas pausas psicofisiológicas distribuídas, no mínimo, de acordo com o seguinte quadro, (anexo 2) A empresa em estudo, já observou os resultados bem rápido