Linguística
I
Diz-se, por isso, gue /P/ e lb/ participam da estrutura Íonológica do nósso idiomá. Mas [h], digamps, que eventualmente apa' rece na pronuncraçao brasileira (na prollunciação tensa da.interjeição "poi1!", transcrita ['pho:§a], ou como variante facultativa (em.
t.r*oi acústicos, distensa) do /t/ de "correu" [kothew], Por exemplo;, t ão . ent{a no sistema fonológico da nossa língua porquc não
-há 'n"nh.,ma outra consoante laringal aspirada com a qual th] possa estabelecer uma relação de. oposição: as aspiradas não são ãiacríticas em português, e ainda que Possam, eventualmente, aparecer na f ala, náo exisiem no código, isto é, não participbm de nenhuma estrutura elementar de nosso idioma: elas eitão íora do sistema fonológico da língua que falamos.
1.9.
1.9.1.
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Simbolismo Lingüístico (?)
Pnruntne, NoçÃo PB Sroxo
"Palavra não quebra
osso3'
Ditado poPular
Para que uma língua cuúpra os seus fins,
é
necessário que os
membros di uma comunidade, que comPartilham as mesmas exPeriências coletivas, se coloquem previamente de acordo quanto ao
sentido que vão atribuir às partes da corrente sonora que emitem orrr"111.- Em outras palavras, é preciso que concordem em atribuir
" determinados conjuntos fônicos, produzidos em certas situações, a determinado' elemento da sua experiência hisiórica. F,sse contrato social funda o convencionalismo do signo.
Generalizando o alcance de suas experiências, os falantes de cada língua associam, assim, de modo arbitrário, pot-uma "relação puramen"te simMlica" (Sapir, 1954.25), .um conteúdo (-sentido) à .r*u expressão. A condição de inteligibilidade para a comunicação
o poder de traduzii um
(7) Por simbolização entenderemos, com Benveniste (1966a, 26), "a faculdade de representai o real por um "signo" e de compreendér o, "sig' no" como rep.eientarrte do reali de estabelicer, portanto, uma . relaçáo de i;significação" entre alguma coisa e alguma oqtra coisa. (' ' ')
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