linguística gerativa e cognitiva
Linguística Gerativa e da
Linguística Cognitiva
Universidade Federal de São Paulo
(UNIFESP)
Linguística Cognitiva
Linguística Gerativa
Mentalismo
Representacionismo
Modularismo
Hipótese do Inatismo
Universalismo
Imanentismo
Entitativismo
Categorização clássica
Alternância entre modelos lexicalistas (Jackendoff: 1975;
Basilio: 1980, 1987) e modelos não-lexicalistas (Di Sciullo &
Williams:
1987;
Halle
&
Marantz: 1993, 1994)
Modelo baseado na intuição
Compromisso com o princípio da composicionalidade
Mentalismo
Representacionismo
Conexionismo
Hipótese da Corporificação
Relativismo
Não-imanentismo
Não-entitativismo
Categorização radial
Modelos
lexicalistas
(Fauconnier & Turner: 2006;
Soares
da
Silva:
2006;
Gonçalves: 2005)
Modelo baseado no uso
Ruptura com o compromisso
da composicionalidade.
DICIONÁRIO
/ ENCICLOPÉDIA
“A distinção entre significado lingüístico e significado enciclopédico no léxico
é ainda objeto de muita controvérsia. Para os cognitivistas (...) a fronteira entre o conhecimento da língua e o conhecimento do mundo é uma ficção”, visto que concebem “(...) conceitos lexicais como parte da cognição humana em geral, em vez de encará-los como parte de uma estrutura lingüística autônoma” (BASILIO: 2005: 1).
“A enciclopédia é um postulado semiótico. Não no sentido de que não seja
uma realidade semiótica: ela é o conjunto registrado de todas as interpretações, concebíveis objetivamente como a biblioteca das bibliotecas, onde uma biblioteca é também um arquivo de toda a informação não verbal de algum modo registrada, das pinturas rupestres às cinematecas. Mas deve permanecer um postulado porque de fato não é descritível na sua totalidade.
As razões por que não é descritível são várias: a série das interpretações é indefinida e materialmente inclassificável; a enciclopédia como totalidade