Linguistica

Em toda a sua existência o homem sempre procurou ter um domínio sobre tudo e todos que estavam ao seu redor, percebendo ele que a maneira mais eficaz de conseguir isso era através da linguagem, em especial a escrita falada. Começou a estuda-la, para tentar entender esse poder que ela tem sobre o humano.
Já na Grécia antiga, longos debates se estenderam a fim de entender se as palavras imitam as coisas ou se os nomes são pura convenção, e até mesmo para compreender como elas se organizam. Embora estudado por hindus a fundo ela começasse a ganhar corpo na Idade Média, onde se criou uma teoria da qual a linguagem foi dividida em três modalidades, a Modus essendi (ser), o intelligendi (de pensamento), e o significandi (significado ).
A partir do século XX, a linguística foi considerada uma ciência cujo objeto de estudo e a linguagem verbal, oral ou escrita, estes são chamados de signos. A linguística dividiu-se em dois momentos chave, o século XVII que é o das gramaticas gerais, o qual tinha como foco os princípios racionais exigindo uma perfeição no seu desenvolvimento, pois seu objetivo era atingir a língua ideal ou universal ( logica, sem ambiguidades ) capaz de assegurar a comunicação humana. Já no século XIX essa tese, caiu por terra, os pesquisadores perceberam que a língua esta em constante mudança e não dependendo da vontade do homem, mas segue a necessidade da própria língua, ao descobrir a semelhança entre a maioria das línguas, deu-se o nome de línguas indo-europeias, o que começou a ser construída a partir da comparação dado a semelhança entre uma língua e outra dai então o foco de estudo ( objetivo ), já não era a língua universal e sim a língua mãe, a esse nos chamamos de Gramatica Comparativa, dessa forma determinamos a Gramatica geral em formalismo e a Gramatica Comparativa em Sociologismo.
No entanto a Linguística Moderna teve seu nascimento em 1916, com a publicação do livro, O curso da Linguística Geral, editado mediante anotações que dois