linguagem
1981). Como nesse período não havia uma preocupação consistente com relação aos processos de aprendizagem e compreensão por parte dos alunos, era corriqueiro encontrar crianças e adultos estudando nas mesmas salas de aula. O foco no processo era o ensino e os conteúdos a serem estudados, com o objetivo de desenvolver as faculdades mentais de atenção, memória, abstração e outras. A repetição em voz alta das aulas dadas pelo mestre era o método de ensino. Neste momento histórico não havia preocupação com as diferenças individuais e com faixas etárias (CÓRIA-SABINI,
2010).
Nos séculos XVII, XVIII e XIX gradativamente essa concepção de infância vai se modificando, sendo influenciada pelas profundas transformações históricas da humanidade, oportunizando reflexões sobre a natureza humana e concepções novas sobre a criança. Ela passou a ser preservada e sua presença já não era mais permitida em assuntos vinculados ao sexo. A preocupação com a formação da moral e do caráter da