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O Polo Industrial de Manaus (PIM) foi criada, juntamente com a Zona Franca de Manaus (ZFM), em 1967 pelo governo federal para impulsionar o desenvolvimento econômico da Amazônia Ocidental. Administrado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), o polo industrial abriga na atualidade cerca de 600 indústrias, especialmente concentradas nos setores de televisão, informática e motocicletas. Nos últimos anos, o polo recebeu um novo impulso com os incentivos fiscais para a implantação da tecnologia de TV digital no Brasil.
Contudo, mesmo com os incentivos fiscais, o polo é uma importante e crescente fonte de arrecadação pública: em 2006, o Estado do Amazonas arrecadou, das empresas do polo, R$ 3,6 bilhões (com aumento de 71,52% em relação a 2002) e o Governo Federal arrecadou R$ 6,8 bilhões (alta de 102,86% em relação a 2002).
A Zona Franca de Manaus é gerida e fiscalizada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). Para que novas empresas possam se instalar no polo é necessário apresentar projeto ao órgão. A principal crítica ao polo e à zona franca é que sua localização, carente de infraestrutura logística e de transporte, acaba anulando os efeitos das isenções fiscais, aumentando o preço dos produtos lá produzidos e diminuindo, assim, sua competitividade.
Em 2010, as atividades do PIM resultaram em arrecadação superior a R$ 10 bilhões. O faturamento da Zona Franca cresceu 21% em 2010, o que é um desempenho vultoso. A SUFRAMA divulgou crescimento de 35%, o que não corresponde exatamente à realidade, uma vez que se refere ao faturamento em dólar.
Ainda assim, o faturamento do PIM em reais é um recorde histórico. A geração de empregos também atingiu volume expressivo, fechando o ano com 108 mil postos de trabalho, entre efetivos, temporários e terceirizados.
No entanto, após mais de quatro décadas, as fábricas ainda são obrigadas a importar técnicos qualificados em diversas áreas ou arcar com os