A desigualdade social pode vista, no Brasil, facilmente quando andamos pela rua, essas diferenças se dão tanto em forma material como simbólica e são geradas por diversos fatores. A estrutura social pode ser constituída em um sistema de casta, no qual os fatores que causam a pirâmide social são relacionados à "berço ", religião, cor, etnia e trabalho. Geralmente, nesse sistema, não há mobilidade social e algumas relações só pode existir entre pessoas de mesma casta. Outra organização, é a de estamentos, baseada em poder e apropriação, podendo haver mudança de camada, mas não tão prestigiados quanto os de famílias tradicionais, sendo a hierarquia o principal fator determinante dos estamentos. O conceito de pobreza muda de acordo com a forma de organização social, pois essa pode se basear em contextos que são capazes de mudar a explicação dessa expressão, como religiosos e hierárquicos. No sistema capitalista o que define as camadas da pirâmide social é, em ponto de vista geral, a posse, pois essas são estabelecidas pelo consumo de bens materiais, participação política e bens simbólicos(educação e cultura), no qual esses fatores são capazes de se obter quando o indivíduo é competente e busca alguma mudança, tendo a mobilidade social bem mais ampla que as outras estruturas sociais. Apesar de as riquezas serem passadas, em alguns casos, hierarquicamente, pode-se obter a mesma, mas é necessário procurar aprender o máximo, pois no capitalismo, só há o crescimento, a cada dia, da concorrência, em todos os sentidos. A exclusão social é referente, principalmente, aos proletários por não terem oportunidade de consumirem, mas possui um contraste que, por esses serem trabalhadores, estão incluídos no sistema. Uma solução seria a expansão do mercado consumidor para os mais pobres, para que esses também também pudessem obter bens materiais. A fome é um exemplo de desigualdade social absurdo, no qual está presente, principalmente, no continente