lingua de sinais
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
LIBRAS?
MANAUS
2015
ACADÊMICA
KELMA PATRÍCIA MARTINS ARAÚJO
PROFESSORA
MARILAINE QUEIROZ
LIBRAS
QUE LÍNGUA É ESSA?
MANAUS
2015
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 1 Ed São Paulo: Parábola, 2009.
No texto, a autora realiza uma abordagem à respeito da universalidade da língua de sinais, onde é bastante comum pensar que os surdos possuem a mesma linguagem, mas que é errado, cada um país possuem sua própria linguagem (Nos Estados Unidos, os surdos “falam” a linguagem americana, assim, também no Brasil, a língua brasileira de sinais e assim em todos os lugares do mundo). O que pode ser afirmado é o impulso dos indivíduos para a comunicação, ou seja, esse impulso é sinalizado. Libras possuem gramáticas próprias, assim como a nossa língua, só que é através de gestos com as mãos. A língua de sinais, não é mímica, o que por sinal tornaria mais difícil à comunicação entre eles, existe uma língua base para a comunicação internacional, apesar de existir as particularidades. Os esperantos (língua oral) e gestuno (língua de sinais) que tem como objetivo estabelecer a comunicação internacional. Além de sinais realizados com as mãos, também é incorporado expressões faciais, movimentos com o corpo e cabeça.
Na década de 1970, foi realizado pelos linguistas Robbin Battison (1974) e Edward S. Klima & Ursulla Bellugi (1979), realizaram um estudo mais profundo sobre a gramática do ASI, e descreve que o parâmetro pode mudar de significado de acordo com a orientação da mão.
Os surdos possuem a sua própria linguagem, onde eles se comunicam através de sinais, embora possuam sinais icônicos, sua comunicação é visuoespecial, ou seja, a linguagem quando sinalizada, fica mais “palpável”, e é importante lembrar sempre, que esse tipo de linguagem não é apenas caracterizado pela