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LOJA DE MODA ÍNTIMA

Apresentação

O primeiro soutien foi inventado em 1914 nos Estados Unidos. Era um modelo feito de dois lenços com fita estreita. Com raras exceções, as roupas íntimas, até pouco tempo atrás, eram peças que estavam destinadas a ficar no esquecimento, escondidas debaixo das roupas, desprovidas de atrativos, e nem sempre proporcionavam o conforto necessário a quem as estivesse usando.

A lingerie deixou de ser uma compra obrigatória para tornar-se mais uma forma de estar na moda. Uma loja especializada no segmento deve, segundo empresários da área, oferecer mix variado de produtos. As mulheres buscam conforto e sensualidade. É possível investir em lojas próprias com R$ 80 mil ou tornar-se franqueado, aplicando até R$ 230 mil em estoque, instalações e reforma da Scala sem Costura, por exemplo.

Mercado

Peças diferenciadas a cada estação tem tornado este segmento, outrora conservador, no mais inovador da atualidade. Cresceu significativamente o número de homens que compram lingeries para presentear, além de ser comum a procura por cuecas diferenciadas.

O segmento é interessante, mas está sujeito às oscilações do poder aquisitivo e demanda dedicação intensiva. "O consumidor não renova a coleção em épocas de crise. A concorrência com magazines e supermercados, que oferecem preços mais baixos, faz com que o lojista busque se diferenciar pelos preços", avalia Alves dono de uma loja.

Atualmente, este mercado encontra-se em franco desenvolvimento. As peças são muito mais criativas e sensuais, feitas com materiais sofisticados, chamam a atenção do consumidor e ganham destaque.

Localização

A localização ideal para este empreendimento é uma região de grande densidade populacional, com ruas e avenidas movimentadas. O empreendedor precisará analisar os imóveis disponíveis no bairro, o poder aquisitivo da população local, o número de concorrentes e a qualidade dos produtos oferecidos por eles.

Estrutura

A estrutura básica