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Apesar do significado abrangente do termo, a reciclagem vem sendo atualmente considerada, acima de tudo, um método de recuperação energética.
Dentro deste conceito, pode-se classificar as diversas formas de reciclagem de acordo com a maior ou menor recuperação de energia de cada processo. Assim:
Máximo índice de recuperação - Aí se enquadra a seleção de materiais que poderão ser novamente utilizados, sem qualquer beneficiamento industrial, a não ser lavagem e eventual esterilização.
Exemplo: garrafas inteiras de refrigerantes ou de cerveja.
Médio índice de recuperação - Neste caso, há necessidade de se proceder algum beneficiamento industrial ao produto recuperado a fim de transformá-lo novamente em material reutilizável.
Exemplo: cacos de vidro, metais e embalagens de plástico.
Recuperação biológica - Trata-se de uma particularização do caso anterior, isto é, médio índice de recuperação, só que referente às frações orgânicas do lixo. É o caso da produção de adubo orgânico e da obtenção de combustível gasoso (metano).
Baixo índice de recuperação - Neste caso esta inserido o aproveitamento do poder calorífico dos materiais combustíveis presentes no lixo, mediante sua incineração. Por exemplo, quando se queima um saco plástico, a energia liberada é menor que a utilizada no seu processo de fabricação, desde a matéria-prima (petróleo) até o produto acabado (saco plástico).
No planejamento de um sistema de reciclagem, deve-se ter sempre como objetivo principal a obtenção do maior balanço energético possível. voltar ao topo >>
Compostagem
A compostagem é um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto (adubo) orgânico.
Isso acontece pela ação de microorganismos existentes no próprio lixo, que vão decompondo a matéria orgânica mais complexa em produtos finais mais simples.
Basicamente existem dois tipos de compostagem: um que se dá com a presença do oxigênio do ar (via aeróbia), e