Limpeza fígado
(Tire quanta cópias quiser e distribua para todos seus conhecidos)
Traduzido do livro: Limpieza Hepatica y de la Vesicula de Andreas Moritz – Ediciones Obelisco
RESUMO
Limpar o fígado não é algo que foi inventado recentemente. As culturas e civilizações ancestrais sabiam da necessidade de manter o fígado limpo. Há muitas fórmulas de limpeza eficientes disponíveis, que foram passadas de uma geração à outra, por meio da educação tradicional e pelos curandeiros. Talvez os mecanismos exatos destes procedimentos sejam mais bem entendidos hoje do que antigamente (devido à pesquisa e ao entendimento científico), mas nem por isso deixam de ser mais eficientes ou válidos que qualquer terapia cientificamente comprovada. A ciência médica ainda precisa reconhecer que há inúmeros métodos de cura que funcionaram para milhares de pessoas através dos séculos, e que estes podem fazer toda a diferença no tratamento das mais graves doenças e pragas das sociedades modernas.
Toda casa precisa de trabalhos de manutenção de tempos em tempos; do contrário, perderá a função para a qual foi construída. O mesmo se aplica ao fígado. Não há outro órgão no corpo, à parte do cérebro, que seja tão complexo e tenha tantas funções vitais quanto o fígado. Escovamos os dentes e lavamos nossa pele todos os dias, porque sabemos que a exposição à comida, ao ar, produtos químicos etc. tende a deixar resíduos, fazendo-nos sentir-nos sujos e desconfortáveis. Contudo, não são muitas pessoas que mantém os mesmos princípios de limpeza para o interior do corpo. Órgãos como os pulmões, a pele, os intestinos, os rins e o fígado lidam com grandes quantidades de dejetos produzidos internamente, que são conseqüência inevitável dos processos de respiração, digestão e metabolismo.
Em condições normais, o corpo dá conta de lidar com os dejetos metabólicos que se acumulam diariamente, eliminando-as do sistema com segurança. Essas condições incluem o consumo de comida