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Rafael Elias Paixão Lourenço Barbosa e Luiz Carlos de Queiroz,
Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Unidade de Ensino de Lorena, rafaelpaixao78@gmail.com, queiroz@dequi.faenquil.br
1. INTRODUÇÃO
A teoria dos determinantes foi desenvolvida simultaneamente na Alemanha e no Japão. Foi desenvolvida por dois matemáticos, Leibniz (1646-1716) e Seki Shinsuke Kowa (1642-1708), ao solucionarem problemas de eliminações (escalonamento) necessárias à resolução de um sistema de m equações lineares e n incógnitas (BOYER, 1988).
A construção do conhecimento, através de sua teoria alçada pela prática, é a oportunidade na qual o educando estabelece comunicação entre o ato educativo, ocorrido em sala de aula, ou seja, erige-se um forte elo entre o homo sapiens e o homo faber, aquele que sabe e faz, gerando-se assim o homo complexus, profissional humano (imaginarius e empiricus) que estabelece ligações entre a teoria e a prática (MORIN, 2002).
Assim podemos concluir que, correlatamente, o conhecimento matemático baseia-se nas definições sustentadas pela prática, seja ela de maneira empírica ou científica, ou seja, através da matemática experimental aplicada a situações reais ou do desenvolvimento cognitivo por meio de uma problemática complexa, intricada, e não meramente tautológica.
Logo, o desenvolvimento de uma base teórica matemática sólida supõe uma relação inter e intrapessoal em um ambiente educacional, no qual o educando faz-se objeto de aprendizado e ensino; e não aprende somente quando exerce as atividades próprias sob a orientação de outrem, mas aprende de si mesmo e ensina a si próprio nos momentos nos quais reflete sobre seus êxitos e fracassos.
Ao deparar-se com atividades próprias da pesquisa e do empirismo, o aluno não deveria tratá-las como objetos desirmanados de sua formação, ou seja, subsídio meramente complementar à obtenção da menção, mas sim