Ligações químicas
LIGAÇÕES IÔNICAS As ligações iônicas são forças que atraem e mantêm unidos os íons de cargas opostas.
A formação das ligações iônicas A ligação iônica entre dois átomos, geralmente entre metal e ametal, pode ocorrer pela baixa energia de ionização do metal e por isso, a energia necessária para remoção de um elétron do átomo é baixa. Ao perder um elétron, o metal passa a ser um cátion. Enquanto isso, o átomo de ametal apresenta afinidade eletrônica negativa e por possuir grande tendência em ganhar elétrons, forma um ânion.
Contudo, ligação iônica é a união entre átomos, depois que um átomo transfere definitivamente um, dois ou mais elétrons a outro átomo [2]. O par iônico é a formação entre esse cátion e o ânion que são atraídos eletrostaticamente.
As estruturas de Lewis dos átomos Através de estudos, um químico chamado G.N. Lewis estabeleceu uma forma para colocação dos elétrons em átomos, íons e moléculas. Consiste no símbolo do elemento rodeado por pontos que representam o número de elétrons da camada de valência do átomo.
Exemplo:
S (Enxofre) - 1s²2s²2p³+³3s²3p²+² -> S
As estruturas de Lewis dos íons monoatômicos Os átomos dos gases nobres, com exceção do Hélio, possuem a camada de valência estável: apresentam oito elétrons na última camada. Esta estabilidade é conhecida pela regra do octeto. Os demais átomos reagem ganhando ou perdendo elétrons para conseguirem ser semelhantes ao gás nobre mais próximo da tabela periódica. A representação do átomo, usando as estruturas de Lewis, ao ganhar elétrons o sinal negativo deve ficar fora dos colchetes indicando a carga do íon, e o cochete serve para separar o sinal negativo dos pontos.
Ex.: exemplo p. 346 Na estrutura de Lewis, os pontos servem apenas para mostrar os