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O desenvolvimento inconteste da Logística como competência multidisciplinar tem, como conseqüência, apresentado necessidade constante de adaptação, evolução e especialização notável. Talvez em função da descoberta, nos últimos anos, da logística como ferramenta indispensável e diretamente associada ao crescimento e desenvolvimento da sociedade, do país. Se analisarmos em retrospectiva veremos que países desenvolvidos têm suas questões logísticas resolvidas ou pelo menos bem encaminhadas. Da mesma forma os profissionais, entidades e empresas que atuam neste ramo apresentam índice significativo de profissionalização e de integração com os demais segmentos da sociedade.
Neste contexto, podemos afirmar sem sombra de dúvidas que a especialização é o grande diferencial entre as empresas que se dispõem a atuar em mercados com constantes e aceleradas mudanças e que ainda carece de padrões de desempenho para cada um dos seus segmentos. Estes padrões, ao contrário do que se pensava até a pouco tempo atrás, estão diretamente ligados ao meio e ao ambiente onde o negócio esta instalado, sendo, portanto “regionalizáveis”. Daí a necessidade de adaptação de modelos, ajustes em conceitos e comparações entre unidades de medida de desempenho de modo a se estabelecerem padrões locais de desempenho buscando a logística ótima.
Um dos ramos da logística onde estes fatores são claramente observados é o setor da “logística automotiva”. O desenvolvimento de soluções de logística integrada para a indústria automobilista transcende a aplicação deste ou daquele conceito “da moda” ou em alta na Europa, nos Estados Unidos ou na Ásia. Este segmento de serviços logísticos exige alto índice de especialização, sobretudo quanto à aplicação de soluções especificas e os desafios de integração entre elas.
A necessidade de adaptabilidade para estas condições é premente e vem sendo observada e praticada aos poucos na medida em que os produtos se desenvolvem e a