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O crescimento global está projetado para permanecer subjugado a um nível ligeiramente acima de 3 por cento em 2013, o mesmo que em 2012. Isso é menos do que o previsto em abril 2013 World Economic Outlook (WEO), impulsionado em grande parte pelo sensivelmente mais fraca procura interna e um crescimento mais lento em várias importantes economias emergentes, bem como uma recessão mais prolongada na zona do euro. Os riscos descendentes para as perspectivas de crescimento global ainda dominam: enquanto os riscos antigas permanecem, novos riscos surgiram, incluindo a possibilidade de uma desaceleração do crescimento maior em economias de mercado emergentes, especialmente tendo em conta os riscos de crescimento menor potencial, crédito, desaceleração e condições financeiras mais apertadas, possivelmente, se o antecipou desenrolar dos estímulos de política monetária nos Estados Unidos leva a reversão do fluxo de capitais sustentados. Forte crescimento global vai exigir ação política adicional. Especificamente, as principais economias avançadas devem manter um mix de política macroeconômica favorável, combinados com planos credíveis para alcançar a sustentabilidade da dívida a médio prazo e as reformas para restaurar os balanços e os canais de crédito. Muitos mercados emergentes e economias em desenvolvimento enfrentam um trade-off entre as políticas macroeconómicas de apoio à actividade fraca e aqueles para conter as saídas de capital. Reformas macroprudenciais e estruturais podem ajudar a fazer essa compensação menos gritante.

Volatilidade do mercado financeiro aumentaram globalmente em maio e junho, depois de um período de calma desde o último verão. Nas economias avançadas, a taxa de juros de longo prazo e volatilidade do mercado financeiro subiram. Periféricos do euro spreads soberanos na área aumentaram novamente após um período de queda sustentada. As economias emergentes têm sido geralmente mais atingidos, como os recentes aumentos nas taxas de juros da