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Aprender era quase exclusivamente memorizar, nesse tipo de aprendizagem, a compreensão desempenhava um papel muito reduzido.
Ensinava se a ler e a escrever da mesma forma que ensinava um oficio ou a tocar manual ou a tocar um instrumento musical. Por meio da repetição de exercícios graduados, ou seja, cada vez mais difíceis, o discípulos passava a executar certos complexos, que aos poucos iam tomando hábitos.
O professor utilizava o procedimento de perguntas e respostas, tanto em sua forma oral como escrita.
A seguir alguns filosóficos e educadores que refletiram sobre o conhecimento e elaboraram teorias sobre o ato de conhecer que repercutiram no âmbito da pedagogia.
Sócrates: o saber, o conhecimento, e uma descoberta que a própria pessoa realizava. Conhecer é um ato que se dá no interior do indivíduo. A função do mestre, segundo Sócrates , é apenas ajudar o discípulo a descobrir, por si mesmo, a verdade. Sócrates afirmava que os mestres devem ter paciência com os erros e as dúvidas dos seus alunos, pois é a consciência do erro que os leva a progredir na aprendizagem.
João amos Comenius: segundo Comenius, dentre as obrar criadas por deus, o ser humano é a mais perfeita. Assim, o objetivo da educação é ajudar o homem, a atingir essa finalidade transcendente e cósmica, desenvolvendo, o domínio de si mesmo através do conhecimento de si próprio e de todas as coisas.
Para ele, os jovens deviam ser educados em comum e por isso eram necessárias as escolas. Os jovens de ambos os sexos deveriam ter acesso á educação escolar.
Escreveu o primeiro livro didático ilustrado para criança, o mundo das coisas sensíveis ilustrado.
Em sua obra didática magna, publicada em 1632, e que teve influência direta sobre o trabalho docente.
Ao ensinar um assunto, o professor deve:
Apresentar o objetivo ou ideia diretamente
Mostrar a utilidade específica do conhecimento transmitido
Explicar primeiramente os princípios gerais etc.
Heinrich Pestalozzi