Libras
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
ALUNO: SANDRO FARIAS SANTOS SILVA
PROFª: VALÉRIA SIMPLÍCIO
Ad 1
Discutir sobre a educação dos surdos e como ela deve acontecer no contexto escolar tem sido motivos polêmicos, pois não basta somente que seja incluído em classes normais, mas principalmente que seja atendido nas suas necessidades linguísticas. No decorrer da história, postos à margem das questões sociais, culturais, e educacionais os surdos não são vistos pela sociedade por suas potencialidades, mas pelas limitações por sua condição. A definição desse sujeito como um ser deficiente e, portanto incapaz, deve-se não somente à forma incompreensiva da sociedade analisar a surdez, mas principalmente devido a um atraso na aquisição da linguagem que os surdos têm no seu desenvolvimento, já que, na maioria das vezes, o acesso a ela é inexistente. Essa atraso envolve todos os aspectos da aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo dos portadores de surdez, provocando dificuldades de desenvolver abstração de conceitos, prendendo o surdo às situações puramente concretas. A linguagem de sinais, ao longo dos anos, vem suscitando debates acerca do seu uso, tanto na sociedade como na escola, embora muitos ainda desconheçam que ela constitua uma verdadeira linguagem. Conhecer a base histórica sobre a educação de surdos e a língua de sinais é um passo necessário para iniciar um estudo que tem por objetivo destacar a importância da língua de sinais na educação desse sujeito. No decorrer da história, a surdez foi alvo de incompreensão, apresentada apenas por aspectos negativos onde os surdos foram vistos de várias formas desde de loucos, doentes até como pessoas