libras
RESUMO:
O presente livro traz uma abordagem sobre alguns aspectos da linguagem de sinais, sendo esta pouco vista como língua, por muitos. O livro divide-se em 3 capítulos, onde nestes irá abordar temas como: a língua de sinais; o surdo; e a surdez. O principal objetivo do livro e trazer caminhos para reflexão da relação entre surdos e ouvintes. A oficialização da LIBRA como língua, o direito do surdo de ter um intérprete nas universidades, a obrigatoriedade da formação nas áreas de licenciatura no ensino superior para surdos, a inclusão da LIBRA em alguns currículos, são alguns fatores das conquistas dos surdos na atualidade. Mas ainda está longe de ser o ideal, o despreparo ou o preparo precário dos educadores para com a linguagem de sinais, o preconceito derivado da idéia da surdez patológica, onde não tem de ser entendida e respeitada e sim curada como uma doença, ainda presente para com os seus portadores.
1º CAPITULO
O livro relata em seu primeiro capitulo a pergunta se a língua de sinais e universal ou não, no decorrer da leitura percebeu as diferenças prescritas, o mesmo traz a idéia de que toda língua de sinais e um código, e comum pensar que todos os surdos falam a mesma língua em qualquer parte do mundo. Todavia a autora deixa claro que, Com a língua de sinais não e diferente: nos Estados Unidos, os surdos “falam” a língua americana de sinais; na França, a língua Francesa de sinais; no Japão, a língua Japonesa de sinais; no Brasil, a língua brasileira de sinais, e assim por diante... (Gesser, p.12, 2009). As línguas orais e as