Libras
Aluna: Irisléa Ferreira dos Santos
Profº : Paulo
Disciplina: Libras
Curso: Pedagogia Turno: Matutino
RELATÓRIO DO FILME: SOU SURDO E NÃO SABIA
Uberlândia-2012
O deficiente auditivo é um eufemismo que não deve ser usado para se referir aos surdos.
A história de Sandrine, uma criança que nasceu surda, em uma família de ouvintes.
Ela sentia o cheiro de sua mãe e gostava de ser tocada por ela. Seus pais não sabiam que ela era surda. Eles a levaram ao médico quando começaram a desconfiar que ela fosse surda, isso após muito tempo, sendo confirmado pelo médico.
É importante que os pais com histórico de surdez façam o teste nos filhos logo após o nascimento, para saberem se a surdez ao for confirmada poderá ser tratada ou curada. O diagnóstico logo após os primeiros meses de vida é fundamental.
Os médicos não dizem que o paciente é surdo, eles dizem que o mesmo tem deficiência auditiva e podem ser testados.
Os pais de Sandrine a levaram a um hospital que viria a ser seu segundo lar. Ela não entendia o porquê estava lá, mas toda semana era obrigada a frequentar aquele local em que não gostava.
Seus pais não sabiam se comunicar com ela, e isso a deixava triste e aos pouco foi se afastando deles.
Para os pais a surdez é encarada como uma incapacidade permanente de comunicação e expressão e não conseguem entender que eles também precisam aprender a linguagem de sinais para se comunicar com os filhos.
Sandrine tentou criar uma comunicação mental com seus pais, mas os mesmos não respondiam e dessa maneira se apegou ao contato com a natureza para fugir da realidade.
Na escola também tinha dificuldades de aprendizagem, pois não compreendia o que a professora e os alunos falavam. Ela se sentia em outro planeta, em um mundo que não a aceitava como ela era.
Na fonoaudiologia não conseguia aprender nada também. Colocaram aparelho auditivo nela e conseguia ouvir sons que não tinham sentidos.
Os médicos