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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob orientação da tutora à distância Daniela Viliegas Barreto.

SANTO ANDRÉ
2012
ETAPA 1

INTRODUÇÃO
A audição é um dos elementos que compõe o canal de comunicação do ser humano e possibilita a conversão de signos sonoros em compreensão comum, ou seja, a linguagem, e é por meio dela que nos tornamos humanos de fato, tendo, portanto aptidão para desenvolver aptidões.
Necessitamos do outro para compreender o mundo, nos organizarmos espacialmente, transmitir pensamentos, e nesse aspecto a linguagem oral tem um papel mediador. O que fazer, porém quando há deficiência nessa função ou ainda não a possui?
Durante muito tempo os surdos sofreram para poderem chegar a uma posição de independência e respeito quanto a sua linguagem. Até conquistar essa independência tiveram muitas batalhas a enfrentar, eram tratados como seres sem raciocínio, pois somente quem possuía o “poder” da linguagem era possuidor de razão.

CONCEPÇÃO
Segundo o Ministério da Educação e Desporto (MEC) a deficiência auditiva é definida como sendo perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala através do ouvido. Manifesta-se como surdez leve ou moderada, que é a perda de até 70 decibéis e surdez severa ou profunda que é a perda auditiva acima de 70 decibéis.
A surdez é dividida em duas categorias:
• Moderada – onde o indivíduo expressa-se oralmente e, com o auxílio ou não de aparelhos auditivos, possui sensibilidade a perceber a voz humana;
• Severa – apresenta dificuldades em a linguagem oral por não perceber a voz humana.
Sinteticamente pode-se dizer que deficiência auditiva é a perda da compreensão da fala por meio do ouvido e surdez seria a classificação quanto aos