Libras
IDJ – INSTITUTO DOM JOSÉ
DISCIPLINA: OFICINA VII (Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS)
Funcionamento de LIBRAS na educação.
Outubro/2012
BREVE HISTÓRICO:
A educação de surdos vem melhorando a cada ano que passa, pois ao conviver mais com a comunidade surda, temos a oportunidade de conhecer e trocar muitas experiências.
Voltando algumas décadas o ministério da educação/ MEC em maio de 1976 publicou como proposta de ensino para surdo no Brasil, o oralismo, justificando o uso exclusivo da língua oral e escrita. Dessa forma pretende preparar o educando para participação efetiva na sociedade e considera ser a abordagem multissensorial a mais indicada para realidade brasileira, nessa época o que prevalecia para os surdos era esse método do oralismo, acreditavam que seria melhor para a comunicação e aprendizado desses alunos, a língua de sinais já existia, mas foi diminuída e desconsiderada nessa proposta. A língua de sinais, nesse período, no Brasil era denominada linguagem de mimica, foi alvo de várias critica, considerava perigosa ao desenvolvimento da escrita. A abordagem oral foi bastante criticada em janeiro de 1981, na conferencia internacional de surdez e o ano internacional das pessoas deficientes, realizada em Roma.
É compreendido que não há um método que seja excelente para todos os alunos surdos, devemos considerar o grau de surdez e as necessidades de cada, porém nesse período o que prevalece é o oralismo.
Dentre tantos questionamentos, no inicio da década de 1980, a adoção da abordagem de comunicação total, trouxe ao Brasil a discursão a respeito de meios de comunicação viso-manual na educação de surdos. A Comunicação Total defende a utilização de todos os recursos linguísticos, orais ou visuais, simultaneamente, privilegiando a comunicação, e não apenas a língua.
Com tantas descobertas na educação para surdos, os