Libras
Campus-III Guarabira
Departamento de História
Componente curricular: Formação da Sociedade republicana
Docente: Martinho Guedes
Acadêmica: Heloisa Tamiris Oliveira Tezolin 2009.2 tarde
Marcos Napolitano: Forjando a revolução, remodelando o mercado: a arte engajada no Brasil (1956- 1968)
O texto aborda sobre o movimento da arte engajada, que surgiu entre as décadas de 50 e 60 com a proposta de construir uma sociedade voltada para o socialismo, esse sistema de governo não foi estabelecido, mas o movimento artístico foi inserido no sistema democrático. Em 1950 o Brasil vivenciava um período de transformação, passava de um modelo arcaico e tradicional para um moderno e capitalista esse tipo de sistema impulsionou novas representações em especial no campo cultural que a principio estava ligado ao PC, tendo sua origem nesse partido nos anos de 1930. Dentro dos objetivos da arte engajada estabelecido, o que se destaca foi à institucionalização dos símbolos brasileiros como patrimônio cultural numa perspectiva de servir como base para a educação e como um canal de ligação entre a elite política e as massas populares.
O cenário cultural brasileiro foi influenciado também por dois movimentos, o folclorista que pode ser chamado de modernista, ele era incorporado a ABL, tinha como função identificar e preservar os valores e as manifestações dos grupos populares, uma vez que a modernização poderia afetar ou até mesmo destruir essa arte. Visto esteticamente o movimento folclorista era tido como conservador, pois soube diferenciar a cultura erudita da popular, sua maior preocupação era a proliferação da cultura vinculada pelos meios de comunicação de massa como o radio e a televisão isso porque eles poderiam influenciar a grande massa popular com as transmissões de características estrangeiras e descaracterizar a cultura brasileira. Já o segundo movimento veio da cidade de São Paulo com influencia nas artes plásticas e na literatura onde