Liberdade ou Determinismo?
Filósofos Liberdade ou Determinismo?
Sócrates: Liberdade, como uma orientação racionalista e ética, onde as virtudes dependem do conhecimento que se tem delas. Ou seja, agimos bem quando conhecemos a virtude e mal quando ignoramos. Sócrates desconsidera a vontade humana como elemento capaz de contrariar a disposição racional para o bem.
Aristóteles: Liberdade, definida com um ato voluntário, de modo que tanto a virtude como o vício dependem da vontade do individuo. Uma disposição de caráter relacionada com uma escolha determinada por um princípio racional próprio do homem dotado de sabedoria pratica.
Santo Agostinho: Liberdade, como liberdade “interior”, relacionada ao próprio eu e não mais vinculada apenas ao espaço. Se a razão conhece, é a vontade que decide e escolhe o que caracteriza o voluntarismo de sua teoria, em oposição ao intelectualismo de Sócrates. Santo Agostinho realça o poder da graça divina que auxilia a escolher p bem e rejeitar o mal.
Descartes: Liberdade, em uma das máximas da moral provisória, defende que o ser humano deve sempre procurar dominar a si mesmo, desejando apenas o que pode fazer.
Augusto Comt: Determinismo, Comt desenvolveu a “lei dos três estados”, segundo a qual o espírito humano teria passado por três fases: o teológico ( de início, as tribos justificavam miticamente o mundo em que viviam), o metafísico (inventavam teorias como “liberdade de consciência”, “soberania popular”, palavras que nada explicam e ainda fomentam revoluções) e o positivo (ciências modernas que se baseiam das relações dos fatos, e que, por meio de observações e do raciocínio, enunciam leis universais.
Espinosa Determinismo, para Espinosa, Deus não é um ser transcendente descrito, mas uma Substância que constitui o Universo inteiro e não se separa daquilo q produz, ou seja, é causa imanente dos seus modos, entre os quais está o ser humano.
Behaviorismo