A crise do Liberalismo No início do século XX, os Estados Unidos viviam o seu período de prosperidade, após a 1° guerra mundial, eles se tornaram praticamente o pais mais rico do mundo. O pais desenvolveu-se economicamente, lucraram com a exportação de alimentos e produtos industrializados aos países aliados no período pós-guerra. O progresso econômico e o controle da inflação criaram novos valores na classe média, ancorados na cultura do consumismo. Os avanços tecnológicos produziram novos sonhos, como carros, rádios e geladeiras. Além das fábricas de automóveis, os EUA também eram os maiores produtores de aço, comida enlatada, máquinas, petróleo, carvão... Nos 10 anos seguintes, a economia norte-americana continuava crescendo causando euforia entre os empresários. Foi nessa época que surgiu a famosa expressão “American Way of Life” (Modo de vida americano). A liberdade e o prestígio foram relacionados à possibilidade de consumir mais, principalmente objetos de luxo. O consumo aumentou, a indústria criava, a todo instante, bens de consumo, clubes e boates viviam cheios e o cinema tornou-se uma grande diversão. A década de 20 ficou conhecida como os “Os Loucos Anos 20”. O século XX foi para alguns o século americano, em referência à influência política, econômica e cultural que os Estados Unidos exerceram a partir do final da 1° guerra mundial. O início do século foi marcado pelo crescimento industrial e pela expansão demográfica. Paralelamente, a guerra devastou a economia dos países beligerantes. Mas com o seu parque industrial preservado, os EUA não tiveram de passar pelo caos do pós-guerra. Pelo contrário: apoderaram-se de mercados antes dominados por europeus, ampliando as suas exportações. A expansão econômica dos EUA foi interrompida em meados da década de 1920. Nesse período, a economia europeia posteriormente se restabeleceu e passou a importar cada vez menos dos Estados Unidos. Com a retração do consumo na Europa, as indústrias norte-americanas não