LEVANTAMENTO NORTE VILA MARIA ZELIA
Observando os mapas históricos, resumisse em dois momentos: a situação em 1887, anterior a vila Maria Zélia e em 1924, pouco depois de sua implantação.
Destaca-se o leito original do Rio Tietê, a existência não apenas da Av. Celso Garcia como eixo histórico, mas a Rua Cachoeira como ligação ao Peri. As ruas Catumbi, Marcos Arruda e dos Prazeres já se estruturavam em direção ao rio. Em 1924 a travessia por uma ponte já existia, na ligação com a Vila Maria, posição muito próxima a existente hoje em dia.
No Belenzinho há uma grande área ocupada pela Ame, o CDM Belenzinho entre outras áreas de clubes e recreação. Outro ponto que se destaca ao norte da vila, são as “tesouras” que articulam as pontes sobre o Rio Tietê.
Ao entorno da vila Maria Zelia, podemos notar que cerca de 50% da área é de propriedade publica, e uma grande porção dessas propriedades estão concentradas no norte. A maiorias dos usos, se encontram ativos, muitos voltados ao lazer e esporte, significativamente, o futebol de várzea, que é como uma tradição a grande parte da sociedade. Outra porção significativa está voltada a área de segurança publica.
No perímetro estudado, nota-se que grande parte dos fragmentos, são murados e invisíveis desde a rua. A relação com o viário e circulação de pedestres é muito negativa em diversos trechos da região.
Na região, boa parte das edificações possuem grandes muros, o AME, por exemplo, localizado na Rua Manoel Ramos Paiva, não há necessidade de ser confinada da forma que é, poderia ser mais integrada com o entorno. As calçadas estreitas e os grandes muros tornam a área menos segura, fazendo com que o pedestre evite passar por ali.
A Praça General Humberto de Souza Mello se destaca na região pelo seu porte e por seus devidos equipamentos, como pista de skate, playground, equipamentos para terceira idade. Durante o dia, tem um fluxo maior de pedestres, crianças e trabalhadores da região em