Leucemia Mielóide Crônica
HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Residência multiprofissional - Hematologia e hemoterapia
Disciplina de Onco-Hematologia
Goiânia, 28 de maio de 2014.
Leucemia Mielóide
Crônica
Introdução
Leucemia Mielóide Crônica
Doença clonal maligna;
Associada ao Cromossoma Philadelphia (Ph) – proteína anormal chamada tirosina quinase;
Introdução
1845 – J. H. Bennet e Virchow descrevem os primeiros casos.
1960 – O Cromossoma Ph foi descoberto e pela primeira vez descrito por dois cientistas da Filadélfia e Pensilvânia: Peter Nowell e David Hungerford.
1969 – uso de Hydroxiureia.
1975 – transplante.
1980 – descoberta do gene BCR-ABL: tirosino quinase. 1992 – A. Levitzki propone uso de inhibidores de tirosino quinase.
Introdução
Terapias
Não
Curativa
Terapia medicamentosa Curativa
Transplante de
Medula Óssea
(TMO) Alogênico
Epidemiologia
As pessoas podem desenvolver LMC em qualquer idade, entretanto, a maioria dos casos ocorre em adultos, embora crianças também possam desenvolver a doença.
ABRALE
Região Norte- quinto (3,57/ 100 mil).
Região Nordeste- oitavo (4,15/100 mil) Número de mortes: 3.277
Sul (8,13/ 100 mil), Sudeste (5,42/
100 mil) e Centro-Oeste (4,14/100 mil), ocupa a décima posição.
Região Norte- sétimo (2,81/100 mil).
Região Nordeste- décima (3,40/100 mil).
Região Sul- oitavo (6,30/100 mil)
regiões Sudeste (4,50/100 mil) e
Centro-Oeste (3,41/100 mil), é o 11o mais frequente
(INCA; 20014)
Número de mortes: 2.910
(2011 - SIM)
LMC
Incidencia Anual
• 1,0 a 1,5/100.000 hab.
Afeta principalmente
• Adultos
• Entre 50 e 55 anos.
Brasil/ 2012
• 81.001 procedimentos de quimioterapia de LMC/ SIA-SUS
Apontando
• Prevalência anual de cerca de 10.125casuísticas brasileiras indicam que a mediana de idade na apresentação da doença é, no mínimo, dez anos mais baixa que a encontrada na