Leo Huberman. História da Riqueza do Homem (Fichamento)
Licenciatura em História 2013.2 – 1º Período
Cadeira: História do Brasil Colonial / Professora: Ana Maria
Aluno: Thiago Henrique
Leo Huberman. História da Riqueza do Homem (Fichamento)
“Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores” [...] Além desses pregadores e lutadores existia, na Idade Média, um outro grupo: os trabalhadores. A sociedade feudal consistia dessas três classes sacerdotes guerreiros e trabalhadores, sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas as outras classes, eclesiástica e militar.” [...] Qual era a espécie de trabalho? Nas fábricas ou usinas? Não, simplesmente porque ainda não existiam. Era o trabalho na terra, cultivando o grão ou guardando o rebanho para utilizar a lã no vestuário. Era o trabalho agrícola, mas tão diferente de hoje que dificilmente o reconheceríamos.” (p.05)
“Cada propriedade feudal tinha um senhor. [...] Pastos, prados, bosques e ermos eram usados em comum, mas a terra arável se dividia em duas partes. Uma, de modo geral a terça parte do todo, pertencia ao senhor e era chamada seus "domínios", a outra ficava em poder dos arrendatários que, então, trabalhavam a terra. Uma característica curiosa do sistema feudal é que as terras não eram contínuas, mas dispersas em faixas.” (p.06)
“O camponês vivia numa choça do tipo mais miserável. Trabalhando longa e arduamente em suas faixas de terra espalhadas [...] Teria vivido melhor, não fora o fato de que, dois ou três dias por semana, tinha que trabalhar a terra do senhor, sem pagamento. Tampouco era esse o único trabalho a que estava obrigado. Quando havia pressa, como em época de colheita, tinha primeiro que segar o grão nas terras do senhor.” (p.07)
“[...] Aí organização, no todo, baseava-se num sistema de deveres e obrigações do principio ao fim. A posse da terra não significava que pudéssemos fazer dela o que nos agradasse, como hoje. A posse implicava deveres que tinham que ser cumpridos” (p.11)
“Os príncipes e nobres que