Leis de newton do movimento
Leis de Newton do Movimento
Nos capítulos anteriores nós estudamos "cinemática", que descreve o movimento dos objetos, utilizando parâmetros como o vetor posição, velocidade e aceleração, sem qualquer percepção sobre o que causou o movimento. Esta é a tarefa dos capítulos 4 e 5, em que a parte da mecânica conhecida como "dinâmica" serão desenvolvidos. Neste capítulo vamos apresentar três leis do movimento de Newton, que é o coração da mecânica clássica. Devemos notar que as leis de Newton descrevem fenômenos físicos de uma vasta gama. Por exemplo, as leis de Newton explicam o movimento de estrelas e planetas. Devemos também observar que as leis de Newton falham nos dois seguintes circunstâncias: 1. Quando a velocidade dos objetos envolvidos são muitos altos como a velocidade da luz, neste caso devemos usar a teoria da relatividade de Einstein 2. Quando os objetos em estudo se tornar muito pequeno (por exemplo, elétrons, átomos etc) neste caso devemos usar a mecânica quântica.
Primeira Lei de Newton
Os cientistas antes de Newton pensou que uma certa influência “força” era necessária para manter um objeto em movimento com velocidade constante e que este objeto estava em seu "estado natural" apenas quando se encontrava em repouso. Este erro foi cometido antes do atrito ser conhecido como uma força. Por exemplo, se deslizar um objeto no chão com uma velocidade inicial vo muito em breve o objeto virá parar. Se, por outro lado, o mesmo objeto desliza sobre uma superfície muito escorregadio tal como o gelo, o objeto irá percorrer uma distância muito maior antes de parar. A partir dessas observações, podemos concluir que um corpo manterá seu estado de movimento com velocidade constante sem nenhuma força agir sobre ele. Isso nos leva "A primeira lei de Newton"
Se nenhuma força atua sobre um corpo, sua velocidade não pode mudar, ou seja, o corpo não pode sofrer uma aceleração.
Se nenhuma força resultante atua sobre um corpo ( Fres 0) sua
velocidade