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A lei de Hooke passou a ser conhecida após um experimento realizado em 1660 pelo físico inglês Robert Hooke(1635-1703). Hooke observou o comportamento mecânico de uma mola, e descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso por uma das extremidades de uma mola (cuja a outra extremidade era presa a um suporte fixo), maior era a sua deformação(aumento de comprimento).
Hooke também verificou que sempre existia proporcionalidade entre força deformante e deformação elástica produzida.
Resumindo, a lei de Hooke diz que, as forças deformantes são proporcionais as deformações elásticas produzidas, ou seja, a deformação ∆x sofrida por uma mola é diretamente proporcional a força que a provoca, ou seja, F= k ∆x (1) (lei de Hooke), onde k é a constante elástica da mola.
A expressão acima é válida quando ∆x ocorre dentro do limite de deformação elástica do corpo. Nestas condições, uma vez cessada a força, o corpo retorna à sua configuração inicial.
Parte experimental
Foi montado um arranjo experimental, e na parte superior foi colocado uma haste formando um ângulo de 90º com a horizontal(fig.1), esta haste tem a função de segurar as molas para realização de 2 experimentos, o primeiro utilizando as molas em série e o segundo as molas em paralelo.
Para o experimento foram utilizadas 2 molas, K1(K141) de constante elástica desconhecida, e K2(K120) com a constante elástica (6,58 ± 0,09) gf/mm. Para a mola K1(K141) foi realizado o experimento para a obtenção de sua constante elástica, utilizando o arranjo experimental como mostra a figura 2, foi também utilizados pesos conhecidos e uma régua para medição do deslocamento, e os valores obtidos encontram-se na tabela abaixo.
Fig.2
P±δP(gf)±0,1
79,0
128,7
178,3
228,4
278,3
∆x±δ∆x(mm)±0,5
315,0
323,0
330,0
339,0
346,0
Com os dados da