Lei de moore
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE POSSE
LEI DE MOORE
A Lei de Moore está chegando ao fim? Artigo do site olhar Digital, postado por Stephanie Kohn 13 de Dezembro de 2011 | 09:12h.
A famosa Lei de Moore é uma questão que muito se discute por pesquisadores e cientistas, tudo isso porque ela prevê que o número de transistores contidos em um processador dobre a cada 18 meses aumentando gradativamente seu poder de processamento. A lei foi dada em 1965 por Gordon Earle Moore um dos fundadores da empresa Intel.
Porém, essa tese nos últimos anos tornou-se uma incógnita, o fato da tecnologia dos chips estar muito avançada cientistas acredita que a partir de 2020 essa teoria não seja mais aplicável, pois esse processo eventualmente deve esbarar na lei da física, de modo que um bit de informação se resumirá a um átomo, no qual implicaria um limite no desenvolvimento dos computadores afirma o cientista Michio Kaku. Seguindo o raciocínio de Michio outro cientista Gerhard Klimeck, citado por Renan Hamann (2012)¹, (pesquisador da Universidade de Purdue) ressalta que desde sua fabricação os processadores contêm menos de 50 nanômetros e dificilmente será possível fazer algo menor do que isso no futuro. Para se ter uma ideia 50 nanômetros correspondem a duas mil vezes mais finos que um fio de cabelo.
Certamente para aumentar a capacidade de armazenamentos dos transistores possivelmente aumentaria o tamanho do processador, pois poderá faltar espaço para alocar tantos componentes, consequentemente o fato não se tornaria viável, isso acarretaria maior consumo de energia, algo que visa ser minimizado já que estamos em plena era dos portáteis, onde a durabilidade da bateria e essencial.
Entretanto, outros pesquisadores afirmam que a lei ainda não deu fim e sim ampliada. Jonathan Koomey, (professor de engenharia na Universidade de Stanford) diz que não o poder de processamento, mas a eficiência que dobra a cada 18 meses previstos por Moore, e que mesmo