lei de hooke
i. TOC \o "1-3" \h \z \u Objetivo:2 ii.Material: PAGEREF _Toc321904572 \h 41.HYPERLINK \l "_Toc321904573"INTRODUÇÃO TEÓRICA:3 PAGEREF _Toc321904573 \h 42.HYPERLINK \l "_Toc321904574"PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: PAGEREF _Toc321904574 \h 7
3.CONCLUSÃO: PAGEREF _Toc321904576 \h 124.REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA: PAGEREF _Toc321904577 \h 12
i. Objetivo:
O objetivo deste experimento é descobrir se, o (K) que é a constante adimensional, (k) que é a constante da mola e (c) que é a constante que indica a porcentagem da massa da mola.
Através desta equação: T=Km+cMk ii. Materiais:
Balança;
Cinco pesos de diferentes massas;
Cronômetro;
Escala Graduada;
Mola;
Suporte de tripé. 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA
A lei de Hooke descreve a força restauradora que existe em diversos sistemas quando comprimidos ou distendidos. Quando aplicamos uma força em um material qualquer, este sofrerá uma deformação que pode ou não ser percebida. Esticar ou comprimir uma mola espiral é um exemplo clássico de deformação, por ser um objeto flexível que se alonga facilmente.
Hooke demonstrou matematicamente sua teoria com a seguinte equação:
F = k.x
Onde:
F = força elástica K = constante elástica x = deformação ou alongamento do meio elástico
Uma deformação é elástica quando ela obedece à lei de Hooke, ou seja, retorna à posição normal (natural) quando a força deformadora é retirada, pois existe um limite, acima do qual a mola é deformada e não retorna mais à posição normal.
A mola pode ser dividida em associação em paralelo quando a deformação y sofrida por cada uma das molas é a mesma, quando deformadas, a mola um fica sujeita a uma força F1=k1. y e a mola dois a uma força F2=k2.y. A mola equivalente, quando submetida à mesma força F, sofre a mesma deformação x de modo que F=ke.y
Pode ser representado:
F = F1 + F2 ---- ke.y = k1.y + k2.y
Também tem se a associação em série onde as molas 1 e 2 estão sujeitas a mesma força F mais sofrem deformações