LEI DE BOYLE
JOÃO PAULO
WEDNEY DE ARAÚJO SANTOS
FISICA II
LEI DE BOYLE
ARACAJU
2013
JOÃO PAULO
WEDNEY DE ARAÚJO SANTOS
FISICA II
LEI DE BOYLE
Relatório de prática experimental apresentado à Universidade Tiradentes, como pré-requisito da disciplina Física II, turma E01, ministrada pelo Prof. José Elisandro em 2013/1.
Aracaju
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................4
2. OBJETIVO................................................................................5
3. MATERIAIS UTILIZADOS........................................................5
4. PROCEDIMENTO E RESULTADOS.......................................8
5. CONCLUSÃO.........................................................................14
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................14
1. INTRODUÇÃO
Sob temperatura constante T, o volume V e o produto da pressão P de uma massa de gás é constante, sendo assim inversamente proporcionais. O aumento de pressão produz uma diminuição de volume e o aumento de volume produz uma diminuição de pressão, ou seja:
Vα (1/P), logo, P.V = Constante = K, isto é: P0.V0 = ... = P2.V2 =
= Pn.Vn = K (I)
Esta relação é rigorosa para os gases ideais e tem validade aproximada para os gases reais.
Neste experimento a pressão total P é a adição algébrica da pressão atmosférica P0 mais uma sobrepressão manométrica p, provocada pela compressão produzida ao girar-se o manípulo empurrado o êmbolo.
P=P0 + p (II)
Combinando as equações (I) e (II), temos: mantendo a temperatura constante. (P0 + p).V = K
A lei de Boyle dos gases ideais é a equação de estado do gás ideal, um gás hipotético formado por partículas pontuais, sem atração nem repulsão entre elas e cujos choques são perfeitamente elásticos