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• Tipo: Press release
• Data: 29/10/2012
• Brasil • KPMG • Publicações
Desaceleração de fusões e aquisições
O número de operações de fusões e aquisições tem tido queda no mercado internacional, enquanto que no Brasil as transações continuam aquecidas.
A mais recente edição da publicação High Growth Markets International Acquisition Tracker da KPMG International mostra que o volume internacional de aquisições de empresa envolvendo mercados de alto crescimento caiu significativamente para o seu nível mais baixo em sete anos, com 976 negócios realizados nos últimos seis meses, resultado pouco superior aos 936 negócios do segundo semestre de 2005. O número de aquisições feitas por empresas de mercados desenvolvidos em países de alto crescimento (D2H) atingiu o nível mais baixo desde 2005 (excetuando o momento de exceção verificado em 2009), um sinal de que os negócios globais ainda enfrentam dificuldades diante do recuo na confiança corporativa. De maneira semelhante, os negócios H2D (de mercados de alto crescimento realizados em mercados desenvolvidos) diminuíram a níveis equivalentes aos de 2006, e a proporção de negócios H2H (de mercados de alto crescimento realizados em mercados de alto crescimento) também atingiu o seu menor nível desde aquele mesmo ano (12 pontos percentuais de todos os negócios internacionais envolvendo mercados de alto crescimento). David Simpson, líder global de Fusões e Aquisições afirma que “os últimos números demonstram que a desaceleração em Fusões e Aquisições não é só um problema dos mercados maduros, mas afeta também mercados de alto crescimento. China e Japão são muito ativos em negócios realizados no exterior, e o Brasil é um alvo de aquisições favorecido, mas estes representam pontos fora da curva em um ambiente cada vez mais difícil.” Para Luis Motta, sócio da KPMG no Brasil, os resultados recentemente apurados pela Pesquisa de Fusões e Aquisições realizada trimestralmente no País mostram