LEED e AQUA
Na idade das pedras, onde o ser humano vivia como nômade, o mesmo tinha no meio em que vivia tudo o que lhe era necessário à vida. Nesta linha de tempo o ser humano não altera o meio ambiente, apenas usa o que ele lhe oferece para sua sobrevivência. Com o advento da agricultura e técnicas construtivas que permitiram a substituição dos abrigos naturais por construídos pelo homem a vida em sociedade se desenvolveu. Adicionado a evolução do pensamento e tecnológica pode-se dar um grande salto de tempo alcançando a revolução industrial. Relativo ao consumo dos recursos naturais a Revolução Industrial no Sec. XVIII representa uma mudança significativa. A maquina a vapor, grandes reservas naturais de carvão mineral, desenvolvimento do ferro e aço, o desenvolvimento do comercio de produtos foram marcos da época. Não se consome mais recursos na velocidade do consumo humano e sim na velocidade de produção das maquinas. A sociedade voltou-se para produção e consumo, as técnicas avançaram cada vez mais e o produtos tinham seus custos reduzidos favorecendo cada vez mais o aumento do consumo e comercio. Foi neste continuo crescimento do consumo de recursos que as sociedades se desenvolveram. Setores produtivos e publico tem sido exigidos em termos de maiores índices de produção, de uso e descarte dos produtos.
As consequências desta maneira de viver e pensar surgiram e algumas delas nos afronta até mesmo nos dias de hoje, como o aumento da poluição, degradação ambiental, êxodo rural e crescimento desordenado das grandes cidades. Os primeiros relatos de problemas ambientais datam do Sec. XVIII, sendo processos localizados, considerados não importantes. Foi só na década de 70 que a questão ambiental começou a ter destaque maior.
Em 1962 o livro “Silent Spring” de Rachel Carson apontava os impactos dos desastres ambientais para o mundo e a vulnerabilidade da natureza diante da intervenção humana. Surgiram neste período organizações como o “Greenpeace” e o