lealdade e deslealdade
O livro de Dag Heward-Mills, merece um destaque de outras leituras que fizemos sobre o assunto. Um líder inerrante, talvez seja assim que este pastor se veja, em uma análise ainda que superficial, pois somente lemos seu material, e não o conhecemos pessoalmente, percebemos que este tenta diminuir e eliminar ao máximos condições de erros em uma gestão, para ele coerente. O jogo de dualismo, feito por este autor, também merece nosso destaque, as palavras lealdade e deslealdade durante toda a leitura são persistentes e convictas em suas aplicações. De fato, que uma leitura e um aprofundamento sobre este assunto devem ser feitos, pois em nosso meio denominacional nos deparamos com este fato, a deslealdade ao líder. Coerente, ao meu ponto de vista seria dizer que aquele que não participa ativamente de sua liderança, seria uma pessoa que ainda não conheceu seu caráter e sua visão de trabalho. Mas, para Hevard-Mills, não. Esta pessoa que não se aplicou a suas metodologias, não passa de um desleal, e como desleal, deve ser punido ou excluído, para que compreenda a importância da lealdade ao líder superior. Vamos discorrer neste breve resumo os relatos e atitudes que para Mills, são importantes para uma liderança eficaz, mas uma vez destaco, para Hervard-Mills. Esta não é minha concepção de liderança. No inicio de sua obra Mills, foca sua discussão sobre como este assunto deve abordado, e porque ele se torna importante em nossos dias atuais e principalmente em nossas igrejas. Vejo aqui o destaque que Mills dá ao crescimento da igreja, acerto modo correto, mas na leitura fica evidente que esta esta focada em crescer, multiplicar, aumentar. Palavras geralmente usadas nos modelos de lideranças cristãs como; reino, unidade, fé e etc foram esquecidas em sua introdução. O texto relata a fuga do desleal, e as oposições as lideranças instituídas. É fato, e isto acontece, mas nem sempre as atitudes drásticas mostradas no livros eu acredito