LE GOFF, R. (Org). A Nova História. Coimbra: Almeida, 1990
A primeira geração da história das mentalidades se dá em torno de L. Febvre e Marc Bloc. Nessa época, a história das mentalidades era parte de uma história mais vasta, a história social, que englobava a história econômica e a cultural. Assim, não havia uma separação clara entre história das mentalidades e socioeconomia, ligadas por interesses comuns: as massas afastadas do poder, a vida dos humildes, a história do coletivo. Desta forma, era uma oposição aos estudos históricos realizados até aquela época.
A partir de 1945 há uma crescente valorização da história econômica. Esse fato pode ser explicado pela expansão da economia mundial que se verificou pós segunda Guerra Mundial. Porém, essa história conservou alguns aspectos presentes na geração anterior, como o estudo da vida das massas e dos desconhecidos. Havia também uma negação de que a economia se constituía enquanto um campo isolado, que podia ser definida através de modelos matemáticos.
A partir de 1945 há uma crescente valorização da história econômica. Esse fato pode ser explicado pela expansão da economia mundial que se verificou pós segunda Guerra Mundial. Porém, essa história conservou alguns aspectos presentes na geração anterior, como o estudo da vida das massas e dos desconhecidos. Havia também uma negação de que a economia se constituía enquanto um campo isolado, que podia ser definida através de modelos matemáticos.
Nesse contexto, a