lampadas fluorescentes
Os brasileiros aderiram às lâmpadas fluorescentes, mais econômicas do que as convencionais. Ela surgiu como uma luz no fim do túnel quando o brasileiro foi obrigado a economizar energia, em 2001. Capaz de reduzir o consumo em até 80%, a lâmpada fluorescente caiu no gosto no consumidor.
Mas o que chegou como solução para a economia virou problema para o meio ambiente. É que um dos componentes principais da lâmpada fluorescente é o mercúrio, um metal pesado extremamente tóxico. Logo surge um problema, o que fazer quando elas não funcionam mais?
O QUE SAO LAMPADAS FLUORESCENTES
Apesar dos problemas que podem ser gerados por esse tipo de lâmpada, sua grande utilização é justificada por suas inúmeras vantagens, sendo estas:
São muito econômicas;
Sua durabilidade varia em torno de 10 a 15mil horas produz menos calor consegue produzir entre 50 e 100 lúmens por watt, o que a torna de quatro a seis vezes mais eficaz do que as lâmpadas incandescentes.
O que muita gente ainda não sabe, é que as lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares, contém mercúrio, substância tóxica nociva ao ser humano e ao meio ambiente. Se rompidas liberam vapor de mercúrio, que será aspirado por quem as manuseia.
Apesar do consumo dessas lâmpadas ser muito difundido pela população, a maior parte dos consumidores não sabe a toxidade de alguns constituintes da lâmpada fluorescente nem dos cuidados necessários no manuseio e no descarte da mesma, uma vez que a contaminação ocorre quando a lâmpada se quebra.
PRINCIPAIS PROBLEMAS
As lâmpadas de descarga contêm o mercúrio metálico, substância tóxica nociva ao ser humano e ao meio ambiente. Ainda que o impacto sobre o meio ambiente causado por uma única lâmpada seja desprezível, o somatório das lâmpadas descartadas anualmente (cerca de 40 milhões só no Brasil) terá efeito sensível sobre os locais onde são dispostas.
Enquanto intacta a lâmpada não oferece risco. Entretanto ao ser rompida liberará vapor de mercúrio que