Lâmpadas fluorescentes
Recife, 04 de Abril de 2013.
Lâmpadas Fluorescentes
HISTÓRIA DA LÂMPADA
Sem sombra de dúvidas, podemos dizer que as lâmpadas incandescentes foram umas das maiores invenções de toda a história, pois acabaram substituindo os lampiões a gás, os quais eram bastante perigosos, poluentes e apresentavam uma luminosidade relativamente limitada. Além disso, abriu caminho para o desenvolvimento da eletrônica e a criação posterior de outros importantes inventos. Embora diversos cientistas tenham contribuído para tal descoberta desde o início do século XIX, foi o norteamericano Thomas Edison o criador das lâmpadas. O grande desafio por trás da mecânica destes dispositivos era o de tentar manter o filamento incandescente durante a transmissão da corrente elétrica. Para isso, era preciso achar um material ideal. Edison, considerado criador de 1093 inventos, tentou diversos tipos de materiais, ligas metálicas e até o bambu. O sucesso veio quando o mesmo teve a ideia de utilizar um filamento fino de carvão a alto vácuo, em 1879. Mesmo tendo uma durabilidade limitada – os filamentos das lâmpadas de hoje em dia são elaborador a partir do tungstênio – foi um grande progresso. Após registrar sua patente, o norte-americano logo começou a vender as lâmpadas para o uso doméstico em todos os Estados Unidos, fundando a Edison Electric Light Company. Após vencer uma grande batalha judicial, em 1890, Thomas Edison finalmente conseguiu provar nos tribunais a autoria de seus trabalhos. Algum tempo depois, a empresa do norteamericano acabou se fundindo com uma grande companhia do ramo, dando origem à multinacional General Eletric (GE). Em 1857 o físico Francês Alexandre Becquerel que tinha anteriormente investigado o fenómeno da fluorescência e da fosforescência, teorizou sobre a possibilidade da construção de tubos fluorescentes bastante parecidos aos que temos hoje em dia. Becquerel efectuou algumas experiências com uns tubos com materiais luminescentes