Lalalala
Cristina Socorro da Silva cristina.silva2@dnpm.gov.br DNPM/GO – Tel.: (62) 3241-5044
de Sudbury, Canadá, possuem em sua composição, além do níquel, sulfetos de cobre, cobalto e ferro, assim como alguns metais valiosos (platina, prata e ouro). No Brasil apesar de em Fortaleza de Minas – MG produzir níquel de minério sulfetado, a maior parte da produção atual, e a quase totalidade dos projetos em implantação no Brasil, são desenvolvidos sobre minério laterítico. USOS E SUBSTITUIÇÕES Os primeiros registros de uso do níquel pelo homem foram observados na composição de moedas japonesas de 800 anos a c., nas gregas de 300 anos a c., e em armamentos de 300 ou 400 anos a. c.. Remonta aproximadamente ao século IVa.c., manuscritos chineses sugerem que o “cobre branco” era utilizado no Oriente desde 1400-1700 a.c., entretanto a facilidade de confundir as minas de níquel com as de prata induzem a pensar que, o uso do níquel foi posterior, a partir do século IV a.c. A sua aplicação industrial em larga escala aconteceu no fim do século XIX, quando foram descobertos relevantes depósitos minerais de níquel no Canadá . O níquel se destaca na melhora das propriedades da maioria dos metais e ligas a que se associa. São mais de três mil ligas oferecidas pelo níquel e que são utilizadas na indústria ou de forma doméstica. Metade dessa produção é utilizada em ligas de ferro. Atualmente, aproximadamente 65% do níquel consumido é empregado na fabricação de aço inoxidável e outros 12% em superligas de niquel. O restante 23% é repartido na produção de outras ligas metálicas, baterias recarregáveis, reações de catálise, cunhagens de moedas, revestimentos metálicos e fundição. As principais aplicações deste metal na indústria são para fabricação de aços de resistência mecânica, nas ligas contendo: níquel/cobre, níquel/molibdênio, níquel/ cromo/molibdênio/vanádio e níquel/cromo/molibdênio; ligas elétricas – ferro/níquel (circuitos magnéticos); fabricação de moedas em vários países;