Laboratorio
Sede
Boca seca (xerostomia)
Alterações gastro-intestinais (náuseas, vômitos)
Hipotensão, taquicardia ou arritmia
Dor ou cansaço muscular, ou cãibras
Fraqueza generalizada (astenia)
Letargia
Tonturas
Agitação
Foram também relatados, mais raramente:
Precipitação de diabetes mellitus tipo II
Crises de gota
[editar]Interações
A furosemida pode aumentar a ototoxicidade de outros fármacos, nomeadamente os antibióticos aminoglicosídeos, cefalosporinas e o ácido etacrínico. Em pacientes que estejam medicados com salicilatos (aspirina, diflunisal), a furosemida pode potenciar quadros tóxicos com concentrações menores desses fármacos.
A excreção renal do lítio é diminuida pela furosemida, o que pode potenciar a toxicidade deste.
A ação da succinilcolina, assim como a de fármacos anti-hipertensivos, parece ser aumentada pela furosemida; contrariamente, a tubocurarina é antagonizada.
A administração simultânea com sucralfato pode reduzir a natriurese e efeito anti-hipertensivo da furosemida. O mesmo efeito foi observado com a co-administração de AINEs.
[editar]Contra-indicações
A furosemida deve ser utilizada com precaução em doentes com hiperplasia da próstata, por condicionar risco de retenção urinária aguda.
Não existem estudos sobre o seu efeito durante a gravidez no ser humano, porém os resultados em animais de experiência não são indicadores de um perfil seguro, devendo ser evitados. Também surge no leite materno. Não há evidência de efeitos teratogênicos da furosemida. Contudo, tem sido descrita associação de furosemida e o desenvolvimento de hipospadia[4]. De acordo com o Food and Drug Administration (FDA) para classificação de risco de teratogênese, a furosemida é classificada como categoria C, e seu uso deve ser limitado no primeiro trimestre, com monitorização fetal durante o segundo e terceiro trimestres. Durante a gravidez, a furosemida só deve ser usada se estritamente