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CRESCIMENTO DA ECONOMIA RUSSA
No governo de Putin, a economia russa teve início a um crescimento expressivo e sem precedentes e que continua neste mesmo ritmo atualmente. Entre 1999 e 2005, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu em média, anualmente, cerca de 6,7%.
Os principais colaboradores para esse crescimento foram, a estabilização política que aumentou a confiança interna e externa no governo, especialmente com o fim da guerra na Chechênia e do combate há algumas máfias existentes; a estabilização econômica, com o controle da inflação e a renegociação da dívida externa; uma moeda desvalorizada, facilitando as exportações; o aumento das exportações de gás natural, petróleo e derivados da indústria petroquímica, minerais metálicos; aço, ferramentas e máquinas pesadas e a retomada dos investimentos estatais nas indústrias de alta tecnologia (informática, bélica e aeroespacial).
Outro fator que contribuiu para esse crescimento foi criação de inúmeras barreiras aduaneiras estreitando o fluxo importador, selecionando somente empresas de grande representatividade no cenário mundial para realizar negociações.
Em 2002, o PIB foi de US$ 1,5 trilhões, atrás da Alemanha. Em 2005, houve um superávit de US$ 765 mil milhões, fazendo o PIB deste ano de 1,6 trilhões de dólares. A inflação foi de 10,9% segundo o Centro de Estatística Federal da Rússia.
Com estes números, a Rússia era a 15ª economia mundial e em constante crescimento. As exportações totalizaram 241,3 mil milhões de dólares e as importações foram de "apenas" de 98,5 milhões de dólares. Entre 2004 e 2005, a Rússia obteve mais 33% de lucros com as exportações. Calcula-se que em 2006 o investimento estrangeiro foi de 23 milhões de dólares. Ainda segundo as estatísticas russas, o salário nominal mensal de 2006 era de 10.975 rublos (aproximadamente 370 euros), mais 25% do que em 2005.
O país possui a maior reserva de gás natural do mundo, a segunda maior reserva de carvão e a oitava maior reserva de petróleo. O