KODAK
Say Cheese, ou como diriam os mais nacionalistas “Sorria”, e clic, ou melhor, clique. Pronto. Com estes pequenos passos pode-se “congelar” para posteridade momentos marcantes, acontecimentos históricos, ou até mesmo, uma simples paisagem maravilhosa. Hoje em dia pode parecer simples. Mas nada disso seria possível se não fosse uma marca: KODAK. Graças a ela, hoje em dia, qualquer pessoa pode tirar fotos com o simples pressionar de um botão. Ela fez de todos nós fotógrafos potenciais. Na verdade, a KODAK de hoje é conhecida não apenas pelas fotografias que proporciona, mas também pelas imagens usadas em uma variedade de aplicações de lazer, entretenimento e nas áreas comercial e científica. Seu alcance envolve cada vez mais o uso de tecnologias que combinam imagens e informações, criando um potencial de mudanças profundas na maneira como as pessoas e os negócios interagem.
A história
Quando George Eastman, um jovem bancário, resolveu acatar a sugestão de um colega para fotografar o passeio que faria para Santo Domingo em suas primeiras férias do trabalho em 1878, estava dando início à história da fotografia moderna. Entusiasmado, adquiriu um equipamento completo de fotografia. O equipamento era volumoso, pesado, de difícil manuseio e custava US$ 125. A câmara fotográfica era do tamanho de um televisor e precisava ser montada em um tripé. Havia necessidade, também, de uma tenda suficientemente espaçosa para garantir a colocação de chapas, que eram umedecidas em emulsões químicas antes e depois da foto ser batida. Acrescia-se ainda um tanque de vidro, suporte para as chapas, um jarro para água e produtos químicos. Fascinado com as primeiras experiências, cancelou as férias e começou a ler tudo o que era publicado a respeito do assunto, pois desejava buscar modos de simplificar todo aquele complicado processo.
Em revistas inglesas, descobriu que fotógrafos ingleses preparavam chapas fotográficas com emulsões gelatinosas, que as mantinham sensíveis mesmo