KNO3
Curso Técnico em Química
Praticas de Laboratório I
Grupo Trimetil
COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE DO NITRATO DE POTÁSSIO
Deivid da Silva Nº 2
Diego Lopes Nº 3
Francisco Targino Nº 8
Índice
1. Objetivo.......................................................1
2. Introdução Teórica......................................2
3. Materiais e Reagentes................................4
4. Esquema de Aparelhagem..........................5
5. Procedimento..............................................7
6. Cálculos.......................................................8
7. Dados Obtidos.............................................9
8. Conclusão...................................................10
Objetivo:
Determinar experimentalmente, o coeficiente de solubilidade do KNO3 a diferentes temperaturas, e traçar a curva de solubilidade deste mesmo sal.
Introdução Teórica
Adicionar sal ou açúcar a água é uma experiência comum em nosso dia a dia. No entanto, percebemos que há limite na dissolução dessas substâncias. A partir de certo instante, por mais que agitamos a solução, o sal ou açúcar não se dissolverá mais, e ficarão depositados no fundo do recipiente. Isso ocorre porque, nesse momento, a água está dissolvendo o máximo possível de sal ou açúcar. Dizemos que a solução está saturada. O sólido não dissolvido no fundo do recipiente recebe o nome de precipitado ou corpo de fundo (chão).
O equilíbrio de solubilidade:
Entre uma solução saturada com certo soluto e um sólido correspondente; a colisão entre partículas dissolvidas e o precipitado pode fazer com que uma parte do soluto retorne a fase sólida, por um processo chamado cristalização imediatamente, uma parte do precipitado se dissolve para repor as partículas que saíram da solução. Isso significa que há um equilíbrio dinâmico entre a fase sólida e as partículas dissolvidas, ou seja, um equilíbrio entre o processo da dissolução e o de